Competir se faz a luta o peso da obrigação
No curto tempo toma-se o vagão
O atento ou displicente faz de tudo pra esquecer
O interminável tempo de onde vai descer
Subestimado o espaço que tem
Dificilmente cabe mais alguém
Eu te encontro muito em breve, onde os fortes não se perdem
Eu te aguardo, longe da multidão
Com a mão na massa, à toa no lar ou na última estação
Competir se faz a luta, sofre da exploração
Constante atraso ira do patrão
Seja o objetivo ou o que queira apenas se manter
Sempre o olhar sincero de quem vai vencer
Subestimado o espaço que tem
Dificilmente cabe mais alguém
Eu te encontro muito em breve, onde os fortes não se perdem
Eu te aguardo, longe da multidão
Com a mão na massa, à toa no lar ou na última estação